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Os efeitos da Gripe Espanhola e da covid-19 

No sistema respiratório

Gripe Espanhola

A enfermidade podia surgir de maneira aguda, complicar com pneumonia e cursar com grave intercorrência bacteriana. Para muitos indivíduos, contudo, os sintomas podiam progredir para uma pneumonia aguda, acompanhada de uma resposta inflamatória exuberante (Tempestade de Citocina), que produzia uma Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que poderia levar ao óbito em 24-48 horas, em decorrência de obstrução pulmonar e insuficiência respiratória. As autópsias revelavam uma pneumonia bacteriana secundária massiva e multifocal que se disseminava para toda a árvore brônquica.

covid-19

Uma vez contaminado, o paciente com Covid-19 pode sofrer da chamada Síndrome Respiratória Aguda Grave, que, por sua vez, pode comprometer não só o sistema respiratório, mas também de outros órgãos do organismo, caso não seja tratada em tempo hábil. No sistema respiratório, o vírus pode causar desde de sintomas leves, semelhantes à de um resfriado comum como coriza, espirros e dor de garganta, até casos graves como pneumonia levando a uma dificuldade para os pulmões cumprirem uma de suas principais funções; passar o oxigênio do ar para o sangue. Com isso, o paciente tem uma queda da oxigenação do sangue e passa a apresentar falta de ar. Nestes casos pode ser necessário suplementação de oxigênio para compensar a deficiência dos pulmões. Quando a pneumonia é muito grave, só o oxigênio extra não é o suficiente e o paciente pode precisar de uma intubação e respiração artificial com respiradores mecânicos

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